5.11.16

+ Filmes

Dr. Estranho

Aqui temos mais um herói da Marvel para aumentar o número de filmes para poder entender tudo que acontece. E gostei do Dr. Estranho.

Para começar vou chama-lo de Dr. Strange mesmo porque esse é o sobrenome do Stephen Strange, neurocirurgião fodão (e muito arrogante) que basicamente lasca as mãos num acidente de carro (don't read text and drive kids!). O Dr. Strange não conformado com sua situação decide fazer bully com outros cirurgiões para ajudá-lo e de quebra gasta todo seu din din. Aí ele fica sabendo de um cara que estava paralisado e depois de uma temporada no oriente voltou a andar.

Dr. Strange vai até o Nepal bater na porta da Anciã para saber como curar as mãos. Acontece que a Anciã ensina muito mais para o Dr. Strange.

Resumindo: o Dr. Strange se torna uma espécie de feiticeiro que domina as leis do tempo e espaço.

O vilão desse filme é o Dr. Hannibal Lecter com outro nome e os dois quando se encontram tem a melhor cena do filme.

Os efeitos especiais são excelentes (uma coisa meio Inception elevada ao quadrado enfiado num caleidoscópio) e o filme é divertido.

Já sei que o Dr. Strange vai se meter co Thor e amigos. Aguardo.

A Tia Helô ia ficar confusa com esse negócio do Dr. Strange usar o filtro reverso do Snapchat. 391 "Ai, Jesus!" para o doutor.


A Garota no Trem

Rachel passa o dia viajando de trem entre o subúrbio e NYC, e no meio do caminho ela observa (para não dizer stalker) algumas casas na beira dos trilhos.

Em uma das casas mora um casal lindão que Rachel fantasia serem perfeitos. Duas casas depois mora o ex-marido da Rachel com sua nova esposa e filha.

Ah, e nesse tempo todo que a Rachel passa indo e vindo no trem ela bebe. Muito. Alcoolatra mesmo.

Um dia a Rachel vê a mulher do casal com outro homem, desce do trem no ponto e vai saber que sacanagem é essa com a fantasia dela. Só que Rachel, bebum que é, acorda toda cheia de sangue em casa sem se lembrar de nada. Quem nunca?

Aí ela descobre que a mulher do casal está sumida. Mistério.

Li esse livro e achei divertido especialmente porque a Rachel é uma protagonista não muito legal. A Emily Blunt está ótima como Rachel, mas para mim faltou um pouco do humor que tem no livro. Como tinha lido o livro o mistério não funcionou para mim, mas achei o filme bom.

Tia Helô diria 527 "Ai, Jesus!" para Rachel e sua vodka na garrafinha de água. 

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