31.12.14

Vem 2015!

Em 2014 foi difícil segurar o forninho, mas a vida é assim.

Então para entrar o ano novo com bastante groove aí vai uma das músicas mais gostosas de 2014 que não deixa ninguém ficar parado.

Beijo-tchau 2014.

Oi 2015, tudo bem?




(curiosidade: Michael Jackson escreveu essa música com o Paul Anka em 1983, mas foi barrada do Thriller. A versão solo do Michael Jackson é ótima, óbvio, mas gostei muito dessa atualizada com o Justin Timberlake.)

29.12.14

Momento TOC Livros (8)

Comecei esse ano estava decidida a ler mais de 25 livros, mas os últimos meses do ano foram complicados e não passei de 22 livros. Pelo menos mantive a média dos anos anteriores. Eu disse que ia tentar ler metade em português metade em inglês, isso não consegui. Li mais autores nacionais, muitos novos que gostei, li alguns estrangeiros traduzidos (geralmente nórdicos), mas os títulos em inglês sempre me chamam mais atenção.
Aqui estão os livros que li em 2014. (Os em azul tem links para posts que escrevi sobre eles.)

- S. - JJ Abrams e Doug Dorst - o livro interativo do cara de Lost. Um pouco confuso para ler, mas foi divertido, um bom desafio.

- Hard-boiled Wonderland And The End Of The World - Haruki Murakami - Nunca tinha lido nada do Murakami e antes de encarar o tal 1Q84 decidi ler outra coisa dele. O Murukami tem muita influência ocidental nas histórias mas ao mesmo tempo é bem japonês. Esse livro se passa numa distopia onde algumas pessoas conseguem guardar informações no cérebro como se tivessem algum controle do subconsciente e criam um mundo a parte. Os capitulos são alternados: um em Tokyo com o homem procurando uma solução par ao seu problema e outro no End of The World o tal mundo subconsciente. Eu gostei.

- Fim - Fernanda Torres - Gostei bastante desse primeiro livro da Fernanda Torres, espero que venham mais. Sobre um grupo de idosos.

- De Gados e Homens - Ana Paula Maia - esse livro foi uma surpresa. Um livro curto mas intenso sobre um homem que trabalha num matadouro e tem uma filosofia de vida muito interessante.

- The Man Who Knew Too Much - David Leavitt - Sobre o Alan Turing, homem que inventou o computador além de ter ajudado a Inglaterra e aliados a vencer os alemães na segunda guerra decifrando os códigos. Uma história interessantíssima com final trágico mas que nesse livro infelizmente ficou ofuscada pela tentativa do autor em querer explicar matemática avançada para leigos.

- The Flamethrowers - Rachel Kushner - Sobre uma mulher que vai para NYC para ser artista nos anos 1970 e lá ela começa um relacionamento com um artista italiano que é herdeiro de uma grande empresa italiana de pneus e motos. Ela gosta do italiano mas quer mesmo o BFF dele (que ela conheceu antes sem saber quem era). Ela vai parar na Italia, conhece a família rykah do italiano e acaba envolvida com uns revolucionários. É um livro bom de ler, daqueles que o meio é mais interessante do que o desfecho.

- Boneco de Neve - Jo Nesbø - Só descobri que esse livro faz parte de uma série que tem o detetive Harry Hole (nome super nórdico) como protagonista quando terminei. O livro é bom, passa em Oslo, até tive medo do tal boneco de neve, mas o mistério foi fraco.

- Super Sad True Love Story - Gary Shteygart - gostei muito dessa história de amor triste numa distopia.

- Cadê Você Bernadette? - Maria Semple - A Bernadette, era uma arquiteta famosa que construiu uma casa só com os materiais que tinha disponível num raio de 20 milhas, mas decidiu se aposentar depois de um episódio e foi morar com a família em Seattle. Ela é mãe da Bee e some dias antes de uma viagem que elas fariam a Antartida. O livro é a Bee investigando o sumiço da mãe. Divertido.

- Let's Explore Diabetes With Owls - David Sedaris - o David Sedaris é muito engraçado, ele é ótimo para contar crônicas do seu dia a dia e da família. Nesse livro ele explora outros pontos de vista de pessoas fictícias, conta episódios da sua vida (teve o passaporte roubado e os eventos seguintes a esse fato) mas a história mais interessante é sobre o processo dele para escrever.

- Nada - Janne Teller - esse livro é um pouco macabro. É sobre um garotinho que um dia decide que nada importa e sai da sala de aula e fica sentado numa árvore gritando verdades para os colegas. Os coleguinhas por sua vez decidem provar que existem coisas que importam sim e aí começa um jogo onde cada um tem que deixar o que mais importa para si numa pilha. Acontece que surge uma regra de que quem deixou uma coisa pode escolher o próximo, não só quem mas também o que. Aí a coisa começa a ficar sinistra. Criancinhas podem ser cruéis.

- The Statistical Probability Of Love At First Sight - Jennifer E. Smith - um livro young adult bonitinho sobre um casal que se apaixona num voo entre NYC e Londres.

- Quinze Anos de Constrangimento - Ana Paula Barbi - A Poalli é uma web celebrity que escreve textos divertidos em vários sites. Esse livro é bem curtinho com aventuras sexuais amorosas dela. Ela é engraçada.

- Norwegian Wood - Harumi Murakami - O Murukami gosta muito de música e sempre as menciona nos livros, esse então tem várias (e o próprio título vem de uma música dos Beatles). Alguém até fez uma playlist das músicas mencionadas nos livros e colocou no Spotify. O livro é sobre um rapaz apaixonado pela namorada do seu melhor amigo (que se matou) e seus anos na universidade em Tokyo. É triste, é melancólico e é bom. (e tem o filme, que não vi)

- The Best of Everything - Rona Jaffe - a vida de jovens mulheres em NYC no fim da década de 1950. Por mais independentes que as mulheres fossem tudo que elas queriam era casar (se bem que 50 anos depois em Sex and The City elas querem a mesma coisa). Tem uma personagem interessante as outras são bobinhas, mas é curioso a descrição da vida naquela época (e ver que pouca coisa mudou).

- Mr. Penumbra's 24 hour Bookstore - Robin Sloan - um livro sobre um mistério contido em livros.

- Dias Perfeitos - Raphael Montes - Um livro sobre um psicopata de ocasião - aquele que vai praticando maldades e terror psicológico de acordo com a situação que se apresenta. Um jovem estudante de Medicina se apaixona por uma garota e daí passa a perseguí-la. O fim é um pouco perverso.

- Barba Ensopada de Sangue - Daniel Galera - Apesar do fim meio apressado achei a leitura boa. Sobre um rapaz que se muda para o litoral catarinense atrás de um mistério que envolve seu avô.

- Summer Sisters - Judy Blume - livro adulto de uma das minhas autoras favoritas na infância. Sobre duas amigas desde seus verões aos 12 anos até a vida adulta.

- The Rise and Fall Of Great Powers - Tom Rachman - O Tom Rachman é um escritor que tem o talento de descrever os personagens em poucos paragrafos de um jeito que ficamos íntimos deles. O livro é sobre Tooly e como ela foi criada por um grupo de pessoas de forma alternativa. Mostra como ela percebia esses relacionamentos e tem uma boa dose de expectativa x realidade. O livro passa em 3 fases da vida dela: aos 10 anos em 1988, aos 21 em 1999 e aos 32 em 2011.

- Every Secret Thing - Laura Lippman - Duas meninas, de 11 anos, pegam um bebê que foi deixado do lado de fora da casa e dias depois aparece morto. Elas são pegas, uma acusa a outra, vão presas como menores e passam 7 anos em instituições. Quando saem outra criança é raptada e a mãe da criança que morreu 7 anos antes acusa logo as duas meninas (agora adultas). É um livro de personagens femininas: as meninas, mãe de uma delas, mãe da bebê que morreu, advogada e detetive. A leitura é boa mas achei um pouco corrido no final.

- Of Human Bondage - Somerset Maugham - Esse livro é um clássico da literatura inglesa. É sobre a vida do Philip, um garoto que nasce com um defeito no pé, fica orfão, é criado por um tio religioso e sua esposa. O tio do Philip quer que ele seja pastor mas o quando o garoto faz 18 anos decide que vai ser artista e se muda para Paris. Depois ele acaba voltando a Londres e estudando medicina (seu pai era médico). O Philip é um personagem interessante porque as vezes ele trata mal as pessoas, se sente superior mas acha que todos reparam em seu pé e por isso acha que merece pena, e outras vezes ele simplesmente odeia as pessoas, mas ele também sabe ser doce, generoso e educado. Philip se apaixona, se dá mal, perde dinheiro (mas depois recupera) e a história dá algumas voltas.

Já tenho uma pequena lista no kindle para 2015.

Os outros Momentos TOC Livros: (1)(2), (3)(4), (5)(6) e (7)

28.12.14

Momento TOC: Top 05 momentos de lip-sync

Já fiz um post sobre os Top 10 momentos musicais em filmes, mas lip-sync é uma categoria específica. Existe o sing-along e o lip-sync. Sing-along é quando as pessoas só cantam junto com a música, o lip-sync exige interpretação e alguma coreografia.

Até eu já fiz lip-sync em algumas festinhas, mas isso fica para outro dia.

Então, depois de ver Skeleton Twins que tem a maravilhosa cena onde o Bill Hader faz o lip-sync de Nothing's Gonna Stop us Now junto com a Kirsten Wig, resolvi fazer essa lista.




05. Old Time Rock and Roll - Risky Business
Essa é um clássico do lip-sync. Palmas para Tom Cruise de cueca e camisa.



04. Jump For My Love - Love Actually
Ninguém sabe ser ridículo com classe como o Hugh Grant. Nesse filme ele faz o primeiro ministro britanico e nessa cena é mais um butt-sync do que lip-sync, mas a reboladinha sexy do hugh é precisa. (pena que a cena é curta)



03. Day-O - Beetlejuice
As pessoas da mesa não fazem lip-sync voluntariamente, tem uma certa influência de outro mundo. Adoro.




02. I Will Survive - Priscila, A Rainha do Deserto
Gente, é um filme sobre drag queens e o que elas mais gostam de fazer é lip-sync. Nesse filme tem várias, mas I Will Survive é a melhor, estão no meio do deserto e ainda conseguem arrastar um aborígene para acompanhar.



01. Waterloo - O Casamento de Muriel
As amigas até se vestem de ABBA para fazer esse lip-sync sensacional.

26.12.14

+ FIlmes

Boyhood

O Richard Linklater filmou ao longo de 12 anos a história de um menino desde seus 6 anos até o momento que ele vai para faculdade. Como exeperiência cinematográfica é incrível porque ele usou os mesmos atores e a logística (e paciência) de filmar por tanto tempo faz com que você aprecie o filme um pouco mais.
A história em si não tem nada de especial, é a vida do Mason que mora com sua mãe e sua irmã. Seus pais são separados e o pai (Ethan Hawke) aparece de vez em quando. Mason vai crescendo eventos vão acontecendo, alguns mais marcantes do que outros, afinal a vida é assim. Nós vemos o garoto crescer 12 anos em um pouco mais de 2 horas, mas imagino que para o ator que fez o garoto ver esse filme pronto deve ser uma experiência e tanto.

Confesso que achei a irmã dele mais interessante, o Linklater poderia editar a parte dela.

A Tia Helô provavelmente gostaria do Mason, mas el ia gostar mesmo era dos sogros do pai dele, 32 "Ai, Jesus!" para Boyhood.


Nightcrawler (O Abutre)

O Jake Gyllenhaal faz o Lou Bloom, um cara meio esquisito, um pouco criminoso, que fala frases feitas e parece que passa o tempo lendo e decorando coisas na internet. Ele está um pouco perdido entre roubar cercas de arame e fios de cobre para revender quando descobre que quer uma nova profissão: cinegrafista de acidentes/crimes/coisas com sangue.

Para isso ele começa com uma camera amadora, um radio da polícia e segue outros cinegrafistas para saber como funciona a coisa. Ele aprende rápido, muito rápido.

Se de um lado tem ele que está disposto a filmar pessoas presas em carros, gente que foi baleada e ainda está recebendo primeiros socorros, invade casas para enquadrar defuntos na lente, etc; de outro lado tem quem compra essas imagens. A notícia não é exatamente o que se vê na tela, mas o que é vendido pela emissora (as vezes o que se vê na camera não reflete exatamente o que aconteceu). Lou no quesito vale tudo para filmar uma cena sangrenta é moralmente flexível nível: hard.

Jake está muito bem, ele deve ter emagrecido um bocado para esse papel porque os olhos dele (que já chamam atenção por serem azuis e lindos) faltam saltar do rosto. Isso junto com a forma que ele fala, pausada, sem muita alteração de volume e frases feitas, temos um personagem curioso. Eu gostei.

A Tia Helô ia ficar horrorizada com o que se faz por um bom angulo, 515 "Ai, Jesus!" para o abutre do jornalismo.

22.12.14

Analisando a música: Grease (Frankie Valli)

Essa semana assisti Jersey Boys, filme sobre o Four Seasons que era uma espécie de boy band dos anos 60 composta de rapazes de New Jersey. A banda fez muito sucesso com hits grudentos e a voz do Frankie Valli que conseguia uns falsetos e agudos espetaculares.

O filme é baseado na peça de mesmo nome, foi dirigido pelo Clint Eastwood e é uma biopic digna. A trilha sonora é muito boa.

Eu conhecia muitas músicas do filme, como Walk Like A Man e Can't Take My Eyes Off You, mas o Frankie Valli para mim vai sempre ser o cantor de Grease.

Quando tinha 7 anos fomos morar nos EUA e foi justamente na época que Grease foi lançado. Meus pais me levaram para ver esse filme (que não tem nada de infantil mas era censura livre. Eles também me levaram para ver Expresso da Meia Noite na mesma época mas isso é outra história). Eu ainda não falava inglês mas a-do-rei o filme, xonei no John Travolta, e pedi para ver vááárias vezes. Meu pai disse que não aguentava mais ver esse filme, mas me levou repetidas vezes e anos depois arranjou uma fita VHS do filme para ter em casa.

Óbvio que eu tinha o LP, mas escutei tanto que quebrou. Hoje tenho o CD e as músicas no iPod.

O filme, baseado na peça, é sobre um casal, Danny e Sandy, que se conhece nas férias, se apaixona mas quando se encontram no colégio as coisas mudam. Danny faz parte da galera cool da escola e a Sandy está na linha nerd. Eles se gostam, mas azamigues colocam pressão e várias músicas são cantadas e dançadas até o final feliz.

Todas as (ótimas) músicas do filme são da peça com exceção de Grease que foi composta especialmente para o filme. O Barry Gibb (do Bee Gees) compôs mas o produtor não quis que ele cantasse porque a voz dele já estava saturada nas rádios com o sucesso que foi Os Embalos de Sábado a Noite no ano anterior. A solução foi chamar um cara que tivesse um falsete agudo tipo o do Barry e foi assim que o Frankie Valli gravou um dos maiores sucessos da sua carreira.

Grease tem uma batida quase disco que destoa um pouco da época em que o filme passa (inicio dos anos 60), mas who cares? A música é boa!

A tradução literal de Grease é graxa, gordura, lubrificante. No filme o Danny trabalha numa oficina mecânica e na época os caras mantinham o topete com muita gomalina, ou seja, graxa para todo lado.

A música fala um pouco do que acontece no filme e posso até dizer que tem um quê existencialista. Grease é palavra.

I solve my problems and I see the light
We got a lovin' thing, we gotta feed it right
There ain't no danger we can go to far
We start believing now that we can be who we are

A música começa já dizendo que não tem tempo feio: problemas resolvidos e luz no fim do túnel. Está rolando um amor que deve ser alimentado (acho que um amor geral, universal, fim da era hippie). O negócio é acreditar que podemos ser quem somos, sem medo se ser feliz. Valeu Frankie!

Grease is the word

Grease é a palavra.

They think our love is just a growing pain
Why don't they understand, It's just a crying shame
Their lips are lying only real is real
We stop the fight right now, we got to be what we feel

Aqui um a pequena referência ao filme. Ele diz que os outros acham que o amor deles (Danny e Sandy) é só uma fase e que é uma vergonha que não entendem. Os outros só mentem e o que é real é real. Deixa os dois se amarem! (o curioso é que no filme o drama na linha Romeu e Julieta não tem pais envolvidos, são só os amigos que são contra. Muy amigos.)
Mas ele diz que podem parar a briga porque tem que seguir o coração. É isso aí. Paz e amor. ( É o que acontece no fim do filme. Spoiler?)

Grease is the word (is the word that you heard)
It's got groove, it's got meaning
Grease is the time, is the place, is the motion
Grease is the way we are feeling

Grease é a palavra (que todos escutam)
Tem encaixe, balanço, significado
Grease é o tempo, o lugar e o movimento
Grease é como nos sentimos

Estamos lubrificados dos pés a cabeça.

We take the pressure and we throw away
Conventionality belongs to yesterday
There is a chance that we can make it so far
We start believing now but we can be who we are

Pressão? Foi para o lixo. Formalidade? Coisa de ontem.
Momento filosofia banca de revista: temos chance de ir longe é só acreditar que podemos ser quem somos. É isso aí.
(No filme tanto Danny como Sandy tentam mudar para agradar um ao outro, e nem precisava.)

Grease is the word (is the word that you heard)
It's got groove, it's got meaning
Grease is the time, is the place, is the motion
Grease is the way we are feeling

Passa a graxa e vamos lá!

This is a life of illusion
Wrapped up in trouble, laced with confusion
What are we doing here?

Acontece que essa é uma vida de ilusões, enrolada em problemas e amarrada com confusão.
O que estamos fazendo aqui??

We take the pressure and we throw away
Conventionality belongs to yesterday
There is a chance that we can make it so far
We start believing now but we can be who we are

Passada a dúvida da estrofe anterior, ele se livra da pressão.

Grease is the word
It's got groove, it's got meaning
Grease is the time, is the place, is the motion
Grease is the way we are feeling

Já que Grease é a palavra, vamos lubrificar!


A música está nos créditos iniciais do filme com uma animação divertida. Adoro. It's got groove, it's got meaning.



20.12.14

Top 4 sorveterias no Rio



O verão esta aí, calor aumentando, então um sorvete sempre vai bem. Nesses últimos dias no Rio fiz um reconhecimento de área das sorveterias cariocas e aqui está a lista das minhas favoritas.

4- Venchi - É uma franquia italiana de sorvetes e chocolates. E todo mundo sabe que se uma coisa que os italianos sabem fazer é sorvete. Eles tem sorvetes a base de água (sem leite) e posso dizer que o Amazonic (chocolate amargo) é delicioso. O de limão siciliano também.

3- Flor - Essa sorveteria é nova, abriu a pouco tempo ali perto da Praça General Osório (não achei um link para ela). Descobri por acaso. Estava andando ali e deu vontade de tomar um sorvete e foi a primeira sorveteria que vi (parece que nos últimos meses pipocaram sorveterias em Ipanema). O sorvete de frutas do bosque é uma delícia. Palmas para o de chocolate amargo e o de nutella.

2- Amarena - Tem em Copacabana (Barata Ribeiro com Santa Clara) e no Leblon. Já tomei tanto sorvete lá que nem consigo escolher um preferido. Frutas vermelhas é delicioso.

1- Officina Del Gelato - Essa sorveteria é um oasis no meio da confusão da Nossa Senhora de Copacabana (fica quase na esquina com a Bolivar), mas se você não quiser sair do ar condicionado eles entregam em casa. O sorvete de limão siciliano e o de laranja com gengibre são ótimos, mas o campeão de todos é o chocolate com banana. Vai por mim, não tem erro, é delicioso!