28.11.10

Fala Ney (7)

No almoço a conversa era sobre nomes estranhos diferentes.

Ney: Eu tenho um tio chamado Oceano.

Todos: hahahahahahahaha

Ney: E ele tem um segundo nome.

Eu: Qual?

Ney: Pacífico.

True story. A mãe do Tio Oceano Pacífico deu a luz durante um cruzeiro.

25.11.10

Outras Tias (7)

A Tia X (nome protegido por motivos que se apresentarão a seguir) é amiga de infância da minha mãe.

A Tia X arranjou um namorado e quando eles se conheceram ela mentiu a idade. Desde então, ela diz que tem anos a menos, mas não são poucos. A Tia X decidiu que tem 15 anos menos.

Ou seja, não posso mais chamá-la de Tia.

22.11.10

Para correr

Eu já corro há alguns anos (Forrest Gump feelings), fiquei parada um tempinho, e em 2010 decidi me dedicar mais um pouco para correr a meia maratona do Rio.

Antes eu só marcava o tempo num relógio digital, isso quando não ia olhando os relógios que ficam na praia, e media a distância pelas placas colocadas nos postes. É um método de treino válido, fiz várias corridas, inclusive 3 meia maratonas, treinando assim, mas resolvi ver o que a tecnologia podia me oferecer.

Entrei num grupo de corrida para ficar por dentro das novidades e aprender novas técnicas de treinamento.

No começo do ano eu comprei um relógio com frequencímetro, para medir os batimentos cardíacos durante o exercício. É interessante porque as vezes a gente acha que não está tão cansado, mas os batimentos estão bem altos. O meu relógio é o mais simples, só marca o tempo, os batimentos e no fim dá uma média. Confesso que detesto correr com aquela faixa no peito e já a abandonei. Só uso o relógio.

Existem vários tipos de relógios, e a febre entre os corredores é o tal do Garmin. Esse relógio mede: o tempo, a distância (através de GPS), o pace (minutos por quilômetro), e a fequência cardíaca. Pelo preço que custa, deve até contar as calorias que você consome quando come. Depois do treino o relógio transfere tudo para um software que acompanha e tem um site/comunidade para os usuários do Garmin.

Eu sou old school e não tenho um Garmin.

Aí descobri o RunKeeper, um site para corredores. Você faz um perfil e vai colocando as atividades. Para corrida, dá para fazer a rota num mapa do google e saber a distância que foi percorrida, depois junta o tempo de duração da corrida e já calcula o pace. Dá para postar no facebook, no twitter e ainda pode adicionar amigos corredores.


Nessa última viagem eu comprei um iPod novo e um tênis novo (eu já usei várias marcas, mas as minhas preferidas são a Mizuno e a Nike) . O novo iPod nano , além de ter um tamanho ótimo para correr, vem com pedômetro, que marca o número de passadas que você dá na caminhada/corrida. É uma função legal, mas não muito útil para a corrida mais avançada, afinal para calcular a distância tem que saber o tamanho da passada.

Então, eu resolvi comprar o Nike+iPod que é um chip que coloca no tênis (os da Nike já são adptados, óbvio) e tem um transmissor que vai no iPod.

chip + iPod (só faltou o transmissor )

O transmissor funciona no Ipod nano de outras gerações, no iPhone e no iTouch.

Funciona assim: você pode escolher como quer o treinamento, se por distância, tempo, ou básico. Por distância, você coloca a os quilometros que quer correr/andar, escolhe uma playlist, ou shuffle, e inicia. Durante a corrida uma voz avisa de tempos em tempos quanto você já correu e faltando 400 metros ela faz um countdown de 100 em 100 metros. No fim você tem a distância (é bem preciso), o tempo, o pace e as calorias (tem que colocar o seu peso). Por tempo, a voz te avisa a cada 5 minutos percorridos, e no fim o countdown é nos 5 minutos finais, por minuto.. No modo básico, a voz não diz nada, e no fim é só ver o treino.

A Nike tem um site para guardar todas as informações do nike+ e ainda oferece formas de treinamento. Se você quiser, o iTunes manda os seus resultados para o site. Eu ainda prefiro o RunKeeper.





A próxima corrida é de 10km, da Unifor, em dezembro. Tenho 3 semanas para treinar, e com esse brinquedo novo vai ser mais divertido.


UPDATE (2014): a tecnologia para corrida já avançou um bocado: o próprio iPod nano (e iPhone) agora vem com a função de treino (que marca tempo, distância e pace), o garmin tem concorrentes, os grupos de corrida triplicaram e o runkeeper tem uma app (existem outras apps que fazem a mesma coisa). Além disso, apareceram as tais fitness trackers que são pulseiras que marcam passadas, calorias, batimentos cardiácos e tem conexão (via bluetooth) com o celular.

20.11.10

5 razões para ver Hawaii Five-O


1) É uma série pipoca. Dá para ver um episódio e se divertir sem ter que seguir todos. Para quem cresceu assistindo As Panteras, O Homem De Seis Milhões de Dólares, Magnum, etc, essa série é pura nostalgia. E, ao contrário de As Panteras, a versão moderna ficou muito boa. Como eles são força tarefa, podem utilizar métodos, hum, menos didáticos para perseguir, prender e interrogar os bandidos, aí é um poço sem fundo para a imaginação dos roteiristas. A minha preferida, até agora, foi quando jogaram o cara numa jaula no mar com tubarões em volta e o deixaram lá pensando se ia responder as perguntas.

2) Alex O'Loughlin, o Steve McGarrett. O ator australiano, que já foi vampiro e médico em outras séries, se achou na pele do oficial da marinha e líder da força tarefa havaiana. Lindão. O que não falta é cena dele saindo sem camisa do mar.




3) A dupla McGarrett e Danno. Fazia tempo que uma dupla de policiais da tv não tinha tanta química. As discussões dos dois dentro do carro são ponto alto dos episódios. Danno (Scott Caan, ótimo!) é um policial que vem de New Jersey, ou seja, ele é haoli, e é quem tenta colocar para o McGarrett a forma mais direita de fazer as coisas. McGarrett, óbvio, nunca obedece. É o começo de uma linda amizade. Aliás, o grupo inteiro é bom, ainda tem o Daniel Dae Kim (o Jin de Lost) e a Grace Park (a nº 8 de BSG).

4) É ação das boas. Os casos são sempre resolvidos no episódio. Muitas vezes a gente adivinha quem é o bandido, ou como vai acabar, mas, who cares? Eu quero ver ação! Alguns episódios são interligados e ainda tem a tal caixa que o pai do McGarrett deixou para ele quando morreu (no primeiro episódio) que volta e meia aparece.

5) O Havaí. As paisagens havaianas sempre são agradáveis de ver, e Hawaii 5-O tem muitas delas. Entre perseguições e prisões sempre aparece uma cena de surf.


Olha aí a abertura e entra no clima. Aloha!

14.11.10

Show aéreo


Eu, a Luizinha e a Sue somos cria da FAB, Força Aérea Brasileira. Nos conhecemos quando nossos pais serviam em Brasília, e somos amigas desde então. Isso é para dizer que me ligo em coisas relacionadas a aviões, além de usá-los muito para viajar.

A Base Aérea de Fortaleza organizou um show aéreo com a Esquadrilha da Fumaça no aterro da Praia do Ideal. O meu pai estava passando o fim de semana aqui e, como quando eu era criança, nós fomos ver o show aéreo.

a primeira vez nunca se esquece

A Esquadrilha da Fumaça existe desde a década de 50, participa de shows aéreos em vários países, é uma das, se não a melhor do mundo e está até no Guinness (o livro, não a cerveja) como formação de 12 aviões que voaram de dorso (de cabeça para baixo, imagino eu) por 30 segundos e 3000 metros.

loop

Primeiro voaram alguns Bandeirantes para aquecer o público e depois vieram os 7 aviões da Esquadrilha.

maldito poste

O show é fantástico, os aviões voam baixo, dão rasantes, e as manobras são espetaculares. Para que a gente não perca nenhum detalhe, tem um narrador, também piloto da esquadrilha, que explica as manobras e chama atenção para o que vai acontecer.





Depois do show aéreo teve uma surpresa. O público já estava se retirando quando o organizador pediu para que todos esperassem, que o sanfoneiro Waldonys (muito conhecido por aqui) ia fazer um show e que ele estava a caminho. A surpresa foi que ele chegou de paraquedas e pousou no meio do público. Achei tendência.

olha lá o waldonys

E depois de tudo isso ainda teve uma apresentação de fogos de artifício coloridos. Um ótimo fim de domingo.

8.11.10

Nos passos de Jack


Eu vi no Básico e Necessário um post sobre as London Walks, e decidi que, na volta a Londres, iria fazer uma.

Essas caminhadas são walking tours de duas horas por áreas específicas de Londres. É só aparecer no metrô indicado, pagar £8 e prestar atenção. São muitas e variadas, dependendo do dia da semana, então olhei o que tinha para os dias em que estaria lá. Fiquei entre a Londres de Shakespeare e Dickens, a Londres dos Beatles, Ghost, Gaslight and Guinness; Secret London ou Jack The Ripper Haunts. (pena eu não estar lá numa sexta porque queria fazer o do Sherlock Holmes e Rock n' Roll London, fica para a próxima vez)

Das que eu tinha opção escolhi a do Jack the Ripper. Eu tenho muita curiosidade com serial killers (eu assisto Dexter e Criminal Minds), e o Jack foi o primeiro serial killer do qual se tem notícia, da forma como conhecemos hoje.

Para quem não sabe, ele matou, mutilou e tirou as víceras de 5 mulheres entre agosto e novembro de 1888. Na época dele crimes eram comuns, mas o que o fez famoso foi que ele foi o primeiro cujos crimes foram acompanhados de perto pela imprensa e grande público. E ele nunca foi pego.

O tour começa as 19:30 na Torre de Londres e escutamos um pouco de história sobre a cidade na época do Jack, 1888, e vamos logo onde teria sido o primeiro crime.

A Londres de hoje é muito diferente, a maior parte dos becos, ruas e prédios existentes em 1888 foram destruídos na guerra, mas alguns lugares restam como: a igreja onde as prostitutas faziam ponto, Spitalfields Market (embora renovado), Ten Bells Pub (com os mesmos azulejos da época) onde as prostitutas se encontravam (e está no filme From Hell com o Johnny Depp) e algumas ruas estreitas com bares e postes ainda da época.

O guia conta toda a história nos mí-ni-mos detalhes. O Jack era detalhista e habilidoso, então é um tal de garganta cortada para cá, rim retirado para lá, etc. Não é um tour para os fracos de estômago. E também escutamos as várias teorias de quem poderia ter sido o Jack.

Eu já conhecia a história do Jack de cor, com todos os detalhes (já li Mentes Criminosas e Crimes Assustadores algumas vezes), e o guia era muito bom, mas o que eu gostei mesmo foi de andar por uma parte de Londres que não conhecia bem. E o bom desses tours é exatamente andar sem se preocupar em estar perdido e curtir a paisagem.

O Jack atuava no distrito de Whitechapel que hoje faz parte de East London. Em 1888 era um bairro pobre de Londres, onde quase não tinha iluminação pública, era habitado pelos judeus que vinham fugidos de outros países da Europa, muitos bares e prostitutas nas ruas.

Hoje, East London, é o lugar cool de Londres. É a área que está sendo revitalizada para as Olímpiadas. É um lugar com muitos pubs, bares, nightclubs, lojas diferentes, muita street art e muitos jovens.

O tour terminou 21:30 no Spitalfields Market em frente ao Ten Bells pub. Eu resolvi conhecer um pouco mais do bairro e andei até a Brick Lane, onde tem vários restaurantes indianos (no, thanks), depois voltei para Commercial Street e fui andando sozinha pelas ruas até Old Street. Ainda bem que o Jack se aposentou em 1888.

6.11.10

Shakespeare's Globe


O Shakespeare's Globe é uma reprodução do Globe, o teatro onde o Shakespeare apresentava suas peças: Hamlet, Henry VIII, Julius Caeser, Macbeth, Othello, entre outras.

A visita é guiada e começa com uma exposição sobre a Londres de 1600, algumas maquetes do teatro, figurinos e música.

O Globe original pegou fogo e foi totalmente destruído em 1613. Em 1970, um americano, Sam Wanamaker, criou um fundo para o Shakespeare Globe e arrecadou dinheiro pelo mundo para a reconstrução do teatro que foi inaugurado em 1997.



O Shakespeare Globe foi construído da maneira mais fiel possível ao original, e no mesmo lugar (ou pelo menos perto). A estrutura é toda em madeira, as paredes de uma argamassa que leva até pelo de cabra (aka cashmere), e o telhado e palha é o único permitido em Londres desde o grande incêndio de 1666. Eu gostei da estrutura e dos detalhes, ficou simples e bonito.



Por dentro os assentos são todos em madeira, e o palco também. As colunas do palco são pintadas para parecer mármore. E os balcões especiais são todos decorados com afrescos. Existe iluminação artificial, mas é simples, e as peças ainda são apresentadas a tarde. Inclusive os figurinos são feitos da mesma forma como antigamente.

Segundo a guia, na época do Shakespeare colocavam mais de mil pessoas no chão, todos juntinhos, e que cabia até 3000 pessoas lá dentro. Hoje a capacidade máxima é de 1500, sendo 700 no chão, a metade do que cabia na época do bardo.


Em 1600, o lado sul do Rio Thames, onde ficava o Globe, era uma area mais rural onde tudo podia acontecer. A bebedeira rolava solta, as casas de prostituição estavam lá, os artistas circulavam e os esnobes nobres do outro lado do rio só ficavam olhando de longe, mas depois se renderam a genialidade de William Shakespeare.

Para assistir uma peça custava 1 centavo para ficar em pé no chão, mais um centavo para sentar nas arquibancadas e se saísse do teatro pagava para entrar outra vez. As peças eram apresentadas as 2 da tarde, pela iluminação (o teatro é ao ar livre), e muita cerveja era permitida. Agora imaginem: 1500 pessoas que deviam tomar banho uma vez por ano, juntinhas, bebendo muita cerveja, sem querer sair do lugar. Pois é.

Tirando esse pequeno detalhe, o teatro naquela época era muito mais animado, o Shakespeare conhecia seu público. As pessoas ficavam perto do palco e podiam interagir com os atores naqueles monólogos cheios de perguntas do Shakespeare. As respostas filosóficas dadas pelos bebuns para o "Ser ou não ser?" do Hamlet deviam ser ótimas.

A guia do tour contou que no dia que o Globe pegou fogo estava sendo apresentada Henry VIII e que havia cerca de 3000 pessoas lá dentro. A única pessoa que se machucou foi um homem cujas calças pegaram fogo e ele apagou com a cerveja que estava segurando. Por isso, até hoje é permitido beber cerveja dentro do Globe. Isso sim, é um teatro de respeito.

Eu já falei em outro post que não gosto muito de teatro, mas acho que gostaria de ver uma peça no Shakespeare's Globe, bebendo uma cervejinha e interagindo com os atores em cena.

As peças são encenadas de abril a outubro, independente do clima (ou seja, leve uma capa de chuva), as 14 horas (e tem outra sessão as 19) e começam a vender os ingressos em fevereiro.

5.11.10

British Music Experience


Alguns meses atrás eu participei de um joguinho online chamado Face The Music no qual tinha que adivinhar quem eram as 64 figurinhas no site. Acertei 60 e ganhei um ingresso para ir no British Music Experience, na O2 Arena em Londres. Como eu já estava com a viagem marcada, imprimi o ingresso e guardei na mala.

Na volta da Indochina eu passei mais alguns dias em Londres, com os meus primos Andre e Richard, e resolvi fazer varias coisas que ainda nao tinha feito. Entao peguei o metrô e fui para North Greenwich conhecer a O2 Arena.

É um espaço fantastico para shows e eventos. Não conheci a arena de shows, mas a estrutura em volta é ótima. O metrô é na porta, e dentro tem uma rua de restaurantes de todos os tipos, até churrascaria brasileira. E tem cinema. Próxima vez, vou la ver um show.

O British Music Experience (BME, para facilitar) fica dentro da O2 Arena, no fim da avenida de restaurantes. Troquei o meu ingresso de papel pelo oficial e entrei.

A primeira vista, não achei grandes coisas, achei o espaço pequeno, e não me animei muito. Aí entrei na primeira sala: 1993-2009. Nessa sala tinha 3 displays com guitarras, roupas, letras de musicas, capas de discos, etc, e na frente do display um teclado com fones de ouvido. Quando passava a mão pelo teclado, uma luz acendia no display e uma explicacao era dada nos fones de ouvido, e tambem podia ser vista num video ao lado.

Foi aí que descobri a funçao do ingresso. Ele vem com um chip interno e se voce quiser saber mais sobre qualquer coisa que esta vendo lá dentro é só passar o ingresso por um sensor no display e depois acessar o site com o número do ingresso. Adorei.

Na sala 1970-1976 tinha uma mesa interativa com singles/compactos (aqueles disquinhos de vinil com 2 músicas) e ao escolher um, eu escutava a música e uma explicação. Nessa mesma sala tinha uma mesa redonda com telas em volta onde dava para escolher um assunto e ver as pessoas falando sobre nas telas. Eu escolhi arte de capa de disco e foi bem interessante ver os tiozinhos falando sobre como Sgt. Peppers mudou a concepção das capas na época.

Dentro de cada sala tem uma tela e-nor-me com capas de discos organizados pelos anos da sala, na frente da tela tem um cursor e é so escolher uma fotinha que aparece a informação. E para saber mais, é só passar o ingresso e ver em casa.

Quando fui da sala 1985-1993 para a 1976-1985 (essa é ótima!) eu vi que no meio tinha um negócio chamado Dance The Decades e um grupo de meninas se acabando de rir. Funciona assim: você entra e passa o ingresso no sensor, aí escolhe a dança que voce quer fazer (tem macarena, vogue, twist, rave, etc), você fica de frente para uma tela onde uma mulher ensina alguns passos, depois ela faz uma contagem regressiva, toca a música e voce dança. Tudo filmado. Quando termina é só ir para o outro lado da cabine e ver ou acessar o site que está tudo lá. O meu não mostro por nada, mas me diverti fazendo.

A sala que eu mais gostei foi a do Gibson Interactive Studio. Nessa sala tem instrumentos de verdade com uma tela e fones de ouvido para cada. Voce senta, passa o ingresso no sensor e começa uma aula. Tem 3 níveis: iniciante, médio e avançado. No iniciante você aprende um pouco sobre o instrumento, e te ensinam alguns acordes e depois você escolhe uma música para tocar junto. É um Rock Band elaborado. Eu fiz o baixo, piano e a bateria. A bateria é MUITO difícil. E fica tudo gravado no site. Genial.

Tem também um mapa interativo do Reino Unido mostrando de onde vem as bandas/cantores e onde aconteceram alguns fatos.

Para terminar, você entra numa espécie de mini arena de show com 3 telas grandes na altura de um palco que passa um mix de várias bandas em shows. Da Amy Winehouse aos Rolling Stones e termina com o Fred Mercury, melhor showman ever. Eu só achei muito rápido e nem dava para curtir uma música inteira.

Dentro do BME não pode tirar fotos, mas no site tem um tour virtual (não é muito bom).

E no fim ainda ganhei uma bolsa e uma caneta.