4.6.06

X-Men 3

X-Men 3

Pois é... a minha heroína favorita se foi, nem deixou a HWP (holy water pistol), ou PAB(pistola de água benta, porque a tia Helo ia preferir em bom português), de herança (ainda bem porque eu provavelmente ia me queimar que nem vampiro). Deixa saudades, “eles” estão de luto, mas como disse a Luizinha o espaço da Tia Helo aqui está garantido, para as histórias dela e nossas besteiras.

Então vamos a outros heróis.

Fui ver X-men 3 com o Ney, e o primeiro comentário foi: “Você já reparou que esses filmes de super-heróis tem um cheiro de virgem?”. Acho que ele estava se referindo aos vários rapazes de óculos com cara de eu-jogo-rpg que entraram na sala. Hahahahahha. Mas nós estávamos lá também e adoramos os X-men.

Ok, o meu preferido, por razões óbvias, é o Wolverine (macho-que-é-macho) e depois é a Mystique, só porque ela pode. Nesse filme mais mutantes aparecem, difícil escolher um, mas eu gostei do Anjo que é um mutante, assim, lúdico.

Nessa terceira aventura descobrem uma “cura” para o gene X dos mutantes. O governo propõe que quem quer deixar de ser mutante que vá até o posto de saúde mais próximo e tome as três gotinhas. Claro que isso divide a comunidade, afinal tem poder mutante que é legal e outros nem tanto. O Magneto se revolta (se bem que ele é sempre revoltado), junta um exército de mutantes B para destruir a tal cura.

A Jean Grey volta como Fênix, acaba com o insosso do Cyclops e mostra todo o seu poder, mesmo que incontrolável. Ela deixa os amiguinhos da escola X de lado e vai dar cobertura ao pessoal do Magneto. Na verdade ela é do lado dela.

A cura fica num laboratório na ilha de Alcatraz (aquela que o Clint Eastwood fugiu, o Sean Connery também) sob a guarda de uma médica que o Ney insistia de chamar de Betty Zafir (essa mesma, a avó da Sasha). Óbvio que a batalha final é lá com uma singela mudança de um, hummm, monumento. Não conto mais nada. Conto sim, não vão embora até o fim das letrinhas.

A Tia Helo não tinha nenhum pode mutante, se bem que ela via e escutava “eles”. Ela iria achar que o governo tinha mais é que acabar com essa história de cuspir fogo, fazer chover quando quiser, atravessar paredes...vacina neles! Ou, sendo uma heroína, ela ia entender que ser diferente é sempre difícil, mutante ou não. Ela diria “Ai, Jesus!” 200 vezes, só pela explosões. Mas acho que ela ia ter uma quedinha pelo Anjo.

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